As palavras de ordem do dia foram: “a greve continua” e "conscientização de todos”.
         
		6h - Comando de Greve nas unidades; 
		13h- Roda de Conversa: Carreira e Recesso dos monitores e agentes de EI; 
		15h- Assembleia Geral.
	 
	Ainda no período da manhã, no Paço Municipal, aconteceram as plenárias setoriais. Nelas, foram debatidos a responsabilidade enorme que os servidores/as têm com a sociedade e com o movimento grevista.  Isso porque além de trabalhar corretamente, precisam fazer denúncias, inclusive sobre a gestão que vem praticando assédio moral.  
	 
	Os servidores/as estão sendo ameaçados com mensagens para não participarem da greve e aqueles que aderiram estão sendo remanejados de seus locais fixos de trabalho para outras unidades. 
	Outras denúncias foram feitas. Os servidores/as da área da saúde, por exemplo, estavam em peso em frente à Prefeitura e reclamaram que tem vergonha de dizer ao povo que não tem remédio, não tem equipamento, não tem material básico, nem médicos o suficiente para o atendimento eficiente. Também disseram que estão sendo obrigados a trabalhar doentes porque as equipes estão pequenas para alta demanda de atendimentos. 
	 
	Amanhã, no período da manhã,  os servidores/ as do Hospital Mário Gatti vão orientar a população sobre os abusos que vem acontecendo na área de saúde.  
	 
	Os educadores da rede municipal também estiveram na plenária e disseram que são assediados constantemente  e são contra a reforma da previdência social que tem, entre os seus objetivos,  reduzir os salários.  
	 
	Além disso, afirmaram que não vão contribuir com a gestão do medo, aquela que tenta calar a boca dos servidores/as.  As palavras de ordem nas plenárias foram: “a greve continua” e "conscientização de todos”.
	 
	A tarde, a categoria se reuniu numa roda de conversa para debater o projeto de lei “Escola sem Partido”, do vereador Tenente Santini (PSD). A conclusão  foi que este projeto é inconstitucional  porque tem como objetivo censurar o debate político e civil dentro da sala de aula, que é um espaço democrático para o livre pensamento e discussões de temas sociais. 
	 
	No final do dia, foi realizado um ato de resistência contra a primeira votação deste projeto, na Câmara Municipal. 
	 
	Já a assembleia, determinou: a greve continua com a proposta de reajuste salarial de 10,34% e vale-alimentação e nutricional de R$1.076,70.
	 
	A luta continua, rumo a vitória!
	 
	#quemLUTAconquista
	
	
	
		10h- Plenárias setoriais;